terça-feira, 25 de agosto de 2020

04.04.2010🙏Mensagem de Santa Patrícia ao vidente Marcos Tadeu Teixeira nas Aparições de Jacareí


MENSAGEM DE SANTA PATRÍCIA 

“-Amados irmãos Meus, Eu, PATRÍCIA, estou felicíssima por vir aqui hoje dar-vos a Minha primeira Mensagem, apesar de já estar aqui desde sempre presente neste Lugar eleito e onde Nós, Nós, todos os Santos de Deus habitamos e acolhemos as vossas orações todos os dias, noite e dia. 

Meus irmãos, abri o vosso coração ao Amor de Cristo, que não poupou-Se a si mesmo até dar a Sua vida totalmente por vós na cruz. O Senhor esvaziou-se completamente de si mesmo, a Senhora das dores esvaziou-se completamente de si mesma a tal ponto que nos Seus Corações só havia o imenso e infinito amor, a infinita caridade que Eles tinham por Deus e por vós. 

Este Amor(Jesus e Maria) que se entregou por vós na cruz, este Amor que deu a vida para que todos vós saísseis da morte eterna e pudéssemos encontrar a vida, este Amor deseja entregar-se, comunicar-se, doar-se a cada um de vós. Mas, com o coração cheio das coisas terrestres e passageiras, dos apegos às coisas deste mundo não será possível recebê-Lo. 

Por isso peço-vos: esvaziai o coração, lançando fora dele todo o amor de vós mesmos, todo o apego à própria vontade, toda a soberba, toda a vaidade, todo o apego desordenado às criaturas, para que verdadeiramente nas vossas almas só haja espaço, abertura e lugar para o Amor de Deus. Vede Meus irmãos, que Cristo deu a Sua vida por vós como o rei mais extremoso, como o pai mais amoroso, como o irmão mais cheio da verdadeira caridade. Enquanto os reis mandam os seus súditos à luta para salvar seu reino e até a sua vida, a sua coroa, Cristo depôs a Sua Coroa de lado no Céu, desceu dele para habitar na Terra e no meio de vós, juntamente com Sua Mãe Santíssima. E os dois deram a vida, para que todos vós, seus súditos, pudésseis sair da morte eterna e encontrar a verdadeira vida em Deus. 

Que Amor mais extraordinário o Senhor e a Sua Mãe tiveram por vós! E com quão pouco amor vós Os tendes correspondido, servido, amado até agora. 

Não Os façais sofrer mais! Abri vosso coração. Entregai-vos completamente e segui com passo firme e decidido no caminho do verdadeiro Amor ao Senhor e à Sua Mãe para que não vos torneis réus daquele pecado em que inumeráveis almas já caíram, que foi o de perder o amor e a escolha divina sobre elas porque amaram a si mesmas mais que a Deus e a Sua Mãe e porque se preferiram a si mesmas do que a Eles. 

Chamo-vos amados Meus a este verdadeiro amor, posso e quero dá-lo a vós. E aqueles que se consagrarem a Mim, que Me pedirem este amor, que solicitarem a Minha ajuda, Eu o darei. 

Continuai com todas as orações que Eu, o Céu, vos dei aqui. 

A Oração é Amor que sobe ao Céu, disse-vos aqui a Senhora. E é verdade. 

Oração é Amor que sobe ao Céu. 

Oração é coração esvaziado que sobe ao Céu. 

Oração deve ser coração desprendido da Terra para que possa então, enfim, tornar-se leve e subir ao Céu. 

Oração é amor divino em pura transformação que desce do Céu à Terra para a alma que o quer, que o busca, que o pede e que por ele suspira! 

Continuai com todas as orações que a Senhora Santíssima vos deu aqui, pois essas Orações tem a propriedade de esvaziar, abrir o vosso coração. Se ele tiver o mínimo de boa vontade e se ele quiser verdadeiramente esvaziar-se, então, essas orações tornarão vossas almas e corações leves, desprendidos de tudo quanto puxa para a terra e pesa a alma. Então vossas almas voarão céleres na direção do Sol, do infinito amor de Deus. 

Eu estou convosco em todos os momentos e nunca, nunca vos deixarei, se vós também nunca Me deixardes. A todos, neste momento, com amor, abençôo. 

Abençôo-te também Marcos. Tudo foi muito bem explicado por ti. Dou-te as Minhas felicitações cavaleiro da Imaculada, servo do Deus Altíssimo, amigo dos Anjos e dos Santos e querido Meu.”

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

“Lembrai-vos”, a oração de São Bernardo que comove o coração de Maria

Os Novíssimos:Morte, Juízo, Céu e Inferno


Os Novíssimos:Morte, Juízo, Céu e Inferno

A Morte: o primeiro novíssimo

O Livro do Eclesiástico contém um conselho fundamental para nossa salvação: “Em todas as tuas obras, lembra-te dos teus novíssimos, e jamais pecarás (Ecl. 7, 40). Assim se recordamos sempre da morte, do juízo, do céu e do inferno jamais pecaremos. Se o mundo anda tão mal, é porque pouco se medita ou mesmo não se cogita seriamente sobre os Novíssimos. Os Santos, no entanto, não só os tinham sempre presentes, mas também pregavam sobre eles aos outros. Um deles foi o grande Santo Afonso Maria de Ligório, Doutor da Igreja e grande moralista.

Aos 22 anos, formado em Direito Civil e Canônico e um dos mais promissores advogados de Nápoles, tudo abandonou, após um lapso involuntário na defesa de uma causa judicial, para entregar-se às pregações populares.Fundou a Congregação do Santíssimo Redentor e escreveu inúmeras obras. É de sua famosa Preparação para a Morte que extraímos trechos que versam sobre os Novíssimos, começando hoje com a morte.

* * *

“Considerai que sois pó, e que em pó vos haveis de tornar. Virá um dia em que morrereis e sereis lançado à podridão num fosso, onde o vosso único vestido serão os vermes. Tal é a sorte reservada a todos os homens, aos nobres e aos plebeus, aos príncipes e aos vassalos. Logo que a alma saia do corpo com o último suspiro, dirigir-se-á à eternidade e o corpo deverá reduzir-se a pó.

“Imaginai que estais vendo uma pessoa que acaba de exalar o último suspiro; considerai esse cadáver deitado ainda no leito, com a cabeça pendida sobre o peito, os cabelos em desalinho banhados ainda nos suores da morte, os olhos encovados, as faces descarnadas, o rosto acizentado, a língua e os lábios cor de ferro... o corpo frio e pesado. Empalidece e treme quem quer que o vê. Quantas pessoas, à vista de um parente ou de um amigo morto, não mudaram de vida e não deixaram o mundo!

“Mais horrível ainda é o cadáver quando principia a corromper-se. Há apenas 24 horas que esse moço morreu, e já o mau cheiro se começa a sentir. É preciso abrir as janelas e queimar incenso; é preciso quanto antes enviar esse corpo à igreja e entregá-lo à terra, com receio de que venha a infeccionar toda a casa. ....

“No que se tornou esse orgulhoso, esse dissoluto! Ainda há pouco acolhido e desejado nas sociedades, agora objeto de horror e de desgosto para quem o vê! .... Há bem poucos instantes ainda, não se falava senão do seu espírito, da sua polidez, das suas belas maneiras, dos seus bons ditos; mas apenas está morto, já se perdeu a lembrança de tudo isto. ....

“Pensai bem que, assim como vós fizestes na morte dos vossos amigos, assim os outros agirão convosco. Os vivos entram para aparecer por sua vez na cena, ocupando os bens e os lugares dos mortos, e destes já não se faz ou quase não se faz caso ou menção. ...

“Na morte é preciso deixar tudo. O irmão de Tomás de Kempis, esse grande servo de Deus, felicitava-se por ter construído uma casa magnífica. Houve porém um amigo que lhe notou um defeito. ‘Onde está?’ – perguntou ele. Respondeu-lhe o amigo: ‘O defeito que lhe acho é terdes vós mandado construir nela uma porta’. ‘O quê! Uma porta? Pois isso é defeito?’. ‘Sim – acrescentou o amigo – porque um dia, por essa porta, devereis sair sem vida, e assim deixar a casa e tudo o mais’.

Juízo: o segundo novíssimo

Tendo considerado em nossa última edição o primeiro dos novíssimos _ a Morte _, abordaremos hoje o segundo: o Juízo. Para isto reproduzimos o texto abaixo, de Santo Afonso Maria de Ligório, sobre o juízo da alma culpada, na sua admirável obra Preparação para a morte. 

Do Juízo Particular
A alma culpada diante do Juiz

É sentimento comum entre os teólogos que o Juízo particular se faz logo que o homem expira, e que no próprio lugar onde a alma se separa do corpo, aí é julgada por Jesus Cristo, que não manda ninguém em seu lugar, mas vem Ele mesmo para este fim.

A sua vinda, diz Santo Agostinho, é motivo de alegria para o fiel e de terror para o ímpio. Qual não será o espanto daquele que, vendo pela primeira vez o seu Redentor, o vir indignado! Esta idéia causava tal estremecimento ao Padre Luís Dupont, que fazia tremer consigo a cela. O venerável Padre Juvenal Aucina, ouvindo cantar o Dies Irae (Dia da Ira), pensou no terror que se lhe havia de apoderar da alma quando se apresentasse no dia do Juízo, e resolveu deixar o mundo, o que efetivamente fez. O aspecto do Juiz indignado será o anúncio da condenação. Segundo São Bernardo, será então mais duro sofrimento para a alma ver Jesus Cristo indignado do que estar no inferno.

Têm-se visto criminosos banhados em copioso suor frio na presença de um juiz terrestre. Pison, comparecendo no senado com as insígnias da sua culpa, sentiu tamanha confusão, que a si próprio deu a morte. Que pena não é para um filho ou um vassalo ver seu pai ou o seu príncipe indignados! Que maior mágoa não deve sofrer uma alma à vista de Jesus Cristo, a quem desprezou durante toda a vida! Esse Cordeiro, que a alma via tão manso enquanto estava no mundo, vê-Lo-á agora irritado, sem esperança de jamais O apaziguar. Então pedirá às montanhas que a esmaguem e a furtem das iras do Cordeiro indignado. ....

Considerai a Acusação e o Exame. Haverá dois livros: o Evangelho e a Consciência. No Evangelho ler-se-á o que o culpado devia fazer; na Consciência, o que tiver feito. Na balança da divina justiça não se pesarão as riquezas, nem a dignidade, nem a nobreza das pessoas, mas sim, somente as obras. Diz Daniel: "Fostes pesado e achado demasiadamente leve". Vejamos o comentário do Padre Alvarez: "Não é ouro nem o poder do rei que está na balança, mas unicamente sua pessoa".

Virão então os acusadores, e em primeiro lugar o demônio, diz Santo Agostinho. Representará as obrigações em que não nos empenhamos e que deixamos de cumprir, denunciar-nos-á todas as faltas, marcando o dia e o lugar em que as cometemos.

Cornélio a Lapide acrescenta que Deus porá novamente diante dos olhos do pecador os exemplos dos santos, todas as luzes e inspirações com que o favoreceu durante a vida e, além disso, todos os anos que lhe foram concedidos para que os empregasse na prática do bem. Tereis, pois, de dar conta até de cada olhar, diz Santo Anselmo. Assim como se funde o ouro para o separar das escórias, assim são examinadas as boas obras, as confissões, as comunhões etc.


Do Juízo Particular II
O justo experimenta, ao morrer, um prelibar da alegria celestial

“Com que alegria não recebe a morte o que se acha na graça de Deus e cedo espera ver Jesus Cristo e ouvir-lhe dizer: ‘Bom e fiel servo, recebe hoje a tua recompensa; entra por toda a eternidade na alegria do teu Senhor!’ Que consolação não darão então as penitências, as orações, o desprendimento dos bens terrestres e tudo o que se tiver feito em nome de Deus! Gozará então, o que tiver amado a Deus, o fruto de todas as suas obras.

Persuadido desta verdade, o padre Hipólito Durazzo, da Companhia de Jesus, longe de chorar, mostrava-se alegre todas as vezes que morria algum religioso seu amigo com sinais de salvação. Que absurdo – diz São João Crisóstomo – seria não acreditar na existência do paraíso eterno e chorar o que para ele se dirige.

Que consolação então nos dá especialmente a lembrança das homenagens prestadas à Mãe de Deus! – tais como rosários, visitas, jejuns do sábado e congregações freqüentadas em honra sua. Virgo Fidelis se chama a Maria, e como Ela é fiel em consolar nos últimos momentos os seus servos fiéis!

Conta o Pe. Binet que um piedoso servo da Santa Virgem dizia ao morrer: ‘Se soubésseis o contentamento que, próximo da morte, sentimos na alma por termos procurado servir bem à Santíssima Mãe de Deus durante a nossa vida, ficaríeis admirados e consolados. Eu não posso significar a alegria do coração no momento em que me estais vendo’.

Que alegria também para o que amou a Jesus Cristo, e muitas vezes O visitou no Santíssimo Sacramento e O recebeu na Santa Comunhão, ver entrar no quarto seu Senhor que vem em Viático, para o acompanhar na passagem para a outra vida! Feliz então o que lhe puder dizer como São Felipe Nery: ‘Eis aqui o amor do meu coração, eis aqui o meu amor; dai-me o meu amor!’.

Dirá todavia alguém com receio: ‘Quem sabe a sorte que me está reservada? Quem sabe se por fim terei má morte?’ – A quem fala desta maneira, faço apenas uma simples pergunta: O que é que torna a morte má? O pecado, só o pecado. Logo, é preciso receá-lo unicamente, e não a morte, diz Santo Ambrósio. Quereis não recear a morte? Vivei bem.

O Pe. de la Colombière (Serm. 50) tinha por moralmente impossível que pudesse padecer morte má o que foi fiel a Deus durante a vida. É o que já tinha dito Santo Agostinho. O que está preparado para morrer não receia a morte, qualquer que seja, ainda que venha de improviso.

E como só podemos gozar a Deus por meio da morte, aconselha São Crisóstomo que de bom coração ofereçamos a Deus este sacrifício necessário. Compreenda-se bem que aquele que oferece a Deus a sua morte pratica para com Ele o ato de amor mais perfeito possível, pois que, abraçando de bom coração esta morte que agrada a Deus, no tempo e do modo que Deus quer, torna-se semelhante aos Santos Mártires”.

O Paraíso Celeste

Em seu livro Preparação para a Morte, Santo Afonso trata também do último dos Novíssimos, isto é, do Paraíso Celeste, para onde vão as almas dos justos após sua purificação no Purgatório, ou então diretamente, pelo martírio ou por uma grandíssima santidade. A existência do Céu é igualmente dogma de Fé. Dentre os vários aspectos com que o Santo analisa o Paraíso, escolhemos para a leitura de hoje o capítulo Felicidade do Céu, que, julgamos, será de proveito espiritual para nossos leitores. 


Felicidade do Céu

Depois de entrar na felicidade de Deus, a alma não terá mais nada a sofrer. No paraíso não há doenças, nem pobreza, nem incômodos. Deixam de existir as vicissitudes dos dias e das noites, do frio e do calor; é um dia perpétuo, sempre sereno, primavera perpétua, sempre deliciosa. Não há perseguições nem ciúmes; neste reino de amor, todos os seus habitantes se amam mútua e ternamente, e cada qual é tão feliz da ventura dos outros como da própria. Não há receios, porque a alma, confirmada na graça, já não pode pecar nem perder a Deus. Tudo é novo, tudo consola, tudo satisfaz.

Os olhos deslumbrar-se-ão com a vista desta cidade cuja beleza é perfeita. Que maravilha não nos causaria a vista de uma cidade cujas ruas fossem calçadas de cristal, e cujas casas fossem palácios de prata ornados de cortinados de ouro e de grinaldas de flores de toda espécie. Oh, quanto mais bela ainda é a cidade celeste! 

Que delicioso não será ver todos os seus habitantes vestidos com pompa real, porque todos efetivamente são reis, como lhes chama Santo Agostinho: Quot cives, tot reges. 

Que delicioso não será ver Maria, que parecerá mais bela que todo o paraíso! Que delicioso não será ver o Cordeiro divino, Jesus, o Esposo das almas!

Um dia Santa Teresa viu apenas uma das mãos de Cristo e ficou cheia de admiração à vista de semelhante beleza.

Cheiros suavíssimos, perfumes incomparáveis regalarão o olfato. O ouvido ouvirá arrebatado as harmonias celestes. Um Anjo deixou um dia São Francisco ouvir um único som da música celeste, e o Santo julgou morrer de felicidade. O que não será ouvir todos os Santos e todos os Anjos cantarem em coro os louvores de Deus! O que não será ouvir Maria celebrar as glórias do Altíssimo! A voz de Maria é no Céu, diz São Francisco de Sales, o que é num bosque a do rouxinol, que vence a de todas as outras aves.

Numa palavra, o paraíso é a reunião de todos os gozos que se podem desejar.

Mas essas inefáveis delícias até aqui consideradas são apenas os menores bens do paraíso. O bem, que faz o paraíso, é o Bem supremo, que é Deus, diz Santo Agostinho. A recompensa que o Senhor nos promete não consiste unicamente nas belezas, nas harmonias, nos outros encantos da bem-aventurada cidade; a recompensa principal é Deus, isto é, consiste em ver Deus face a face a amá-Lo.

Assegura Santo Agostinho que, para os condenados, seria como estar no paraíso se chegassem a ver Deus. E acrescenta que se fosse dado a uma alma, ao sair desta vida, a escolha de ver a Deus ficando nas penas do inferno, ou ser livre das penas do inferno e ao mesmo tempo privada da vista de Deus, ela preferiria a primeira condição.

A felicidade de contemplar com amor a face de Deus, não a podemos conceber neste mundo, mas procuremos avaliá-la, ainda que não seja senão pela rama, segundo os efeitos que conhecemos.

O Inferno

Já abordamos os temas da Morte, do Juízo e do Paraíso Celeste. Trataremos hoje do terceiro dos Novíssimos, isto é, o Inferno. Há vários ângulos sob os quais se pode analisar o Inferno. Escolhemos uma penetrante análise desse lugar de tormento, para onde vão as almas daqueles que morreram na inimizade de Deus, extraída da renomada obra Preparação para a morte, de Santo Afonso Maria de Ligório.

Consideremos a pena dos sentidos. É de fé que existe o inferno. E no centro da Terra se acha esta horrível prisão destinada a punir os que se revoltaram contra Deus.

“O que é o inferno? Um lugar de tormentos (Lc 16, 28), como lhe chama o mau rico que a ele foi condenado: lugar de tormentos, onde todos os sentidos e todas as faculdades do condenado devem ter o seu tormento próprio, e quanto mais se tiver ofendido a Deus com algum dos sentidos, tanto mais terá a sofrer este mesmo sentido.

“A vista será atormentada pelas trevas. De quanta compaixão nos possuiríamos se soubéssemos que existia um infeliz encerrado em escuro cárcere por toda a vida, ou por quarenta ou cinqüenta anos! O inferno é um abismo fechado de toda a parte, onde nunca penetrará raio de sol ou de qualquer outra luz. Neste mundo o fogo ilumina; no inferno, deixará de ser luminoso.

“Segundo São Basílio, o Senhor separará do fogo a luz, de tal sorte que este fogo arderá sem iluminar, o que Alberto o Grande exprime mais brevemente nestes termos: “Dividet a calore splendorem” [separou do calor a luz]. O fumo que sair dessa fornalha formará o dilúvio de trevas de que fala São Judas [Tadeu], e que afligirá os olhos dos condenados. São Tomás diz que os condenados só terão a luz suficiente para serem mais atormentados; a esta sinistra claridade, verão o estado horrendo dos outros réprobos e dos demônios, que tomarão diversas formas para lhes causarem mais horror.

“O olfato terá também o seu suplício. Quanto não sofreríamos se nos metêssemos num quarto onde jazesse um cadáver em putrefação! O condenado deve ficar no meio de milhões e milhões de condenados, cheios de vida com relação às penas que sofrem, mas verdadeiros cadáveres enquanto ao mau cheiro que exalam.

“Diz São Boaventura que o corpo de um condenado, se acaso fosse atirado à Terra, bastaria com sua infecção para fazer morrer todos os homens. E ainda há insensatos que se atrevem a dizer: ‘Se for para o inferno, não me hei de achar só!’ Infelizes! Quantos mais lá encontrarem, tanto mais sofrerão, como assegura São Tomás. Tanto mais se sofrerá, digo eu, por causa da infecção, dos gritos e do aperto, porque os réprobos estarão no inferno tão juntos uns dos outros, como rebanho de ovelhas encerradas no curral durante a tempestade; ou, para melhor dizer, serão como uvas esmagadas no lagar da cólera de Deus.

“Daí nasce o suplício da imobilidade: Fiant immobiles quasi a lapis (Exod. 15, 16). Pela maneira como o condenado cair no inferno no último dia, dessa maneira viverá ali constrangidamente, sem nunca mudar de situação, e sem nunca poder mexer pés nem mãos enquanto Deus for Deus.

“O ouvido será continuamente atormentado pelos rugidos e queixas desses infelizes desesperados. A este barulho contínuo acrescentarão sem cessar os demônios ruídos pavorosos. Quando desejamos dormir, é com o maior desespero que ouvimos o lastimar contínuo de um doente, o ladrar de um cão ou o choro de uma criança. Qual não será o tormento dos condenados obrigados a ouvir incessantemente, durante toda a eternidade, esses ruídos e clamores insuportáveis!

“Pelo que diz respeito ao gosto, sofrer-se-á fome e sede. O condenado sentirá uma fome devoradora, mas nunca terá nem uma só migalha de pão. Além disso, será atormentado de tal sede que nem todas as águas do mundo bastariam para lha apagar. Apesar desta terrível sede, não terá uma só gota. O mau rico pediu-a, mas nunca a obteve e não a obterá nunca, nunca!”

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Junto ao poço de Jacó

 Enquanto vigiava o rebanho que pastava tranquilo, a jovem samaritana avistou os dois viajantes do sonho! Percebeu tratar-se de judeus. Entretanto, uma força muito grande a impulsionava a pôr de lado as tradições e ajudá-los… 

Perto da atual Nablus, em um vale cercado de encostas plantadas de vinhas e olivais, situa-se o antigo poço de Jacó, cenário do famoso episódio da samaritana narrado no
Evangelho.

Numa conversa amável, explicaram-lhe o motivo da viagem

Na época em que Jesus nasceu, o local estava cercado por um conjunto de casinhas humildes, entre as quais a de um agricultor já entrado em anos, que ali morava com seus doze filhos. Tinha ele um afeto todo especial pela caçula. Ensinava-lhe com esmero as tradições antigas dos samaritanos, e às noites, enquanto juntos contemplavam as estrelas, a instruía sobre a promissora vinda do Taheb, o restaurador de todas as coisas.

Com precoce agudeza de espírito, ao ouvir as aulas no Templo de Garizim compreendia ela que um poderoso profeta haveria de libertar o povo da terrível situação em que se encontrava. Encantada com a ideia do nascimento de um Redentor, anelava por conhecê-Lo a fim de servi-Lo. Por isso rezava com fervor esta súplica:

— Ó céus, enviai-nos o vosso orvalho e produza a terra, enfim, o Salvador!

Os judeus esperavam um Messias que nasceria em Belém de Judá. Ora, perguntava-se a jovem, seria ele também o Salvador dos samaritanos? E, se o fosse, como viria até a Samaria para ensiná-los e salvá-los, já que judeus e samaritanos não se falavam? Em suas inocentes cogitações, pensava numa solução para o inconveniente… E, com
o tempo, ia se fortalecendo no fundo de sua alma a ideia de que as profecias estavam prestes a se cumprir.

Certo dia, depois de guardar os rebanhos, o pai entrou em casa cofiando suas longas barbas e sentou-se no divã patriarcal com ares muito sérios. Reuniu todos os filhos e serventes e comunicou-lhes que o Imperador César Augusto, querendo conhecer a vastidão de seus domínios e a multidão de pessoas por ele governadas, mandara fazer um recenseamento na Palestina.

Todos os habitantes da região deviam se dirigir às cidades dos seus antepassados a fim de ali se registrarem, e isso faria com que muitos judeus e galileus atravessassem a Samaria buscando o caminho mais curto. Tendo em vista esse fato, o pai lhes disse:

— Eu os chamei aqui para alertá-los: não provoquem briga com os judeus, que passarão em grande número por aqui. No entanto, é bom recordar a inimizade que nos separa e tomar cuidado para não travarmos relações por demais amistosas com aqueles que alimentam ódio de morte contra nós.

Tais palavras deixaram a pequena pensativa e perplexa: por que tanta dissonância entre os dois povos? Seu pressentimento tornou-se mais intenso, a ponto de sentir que algo muito extraordinário haveria de se passar nos próximos dias…

Nesta mesma noite teve a jovem um sonho misterioso, que a inundou de esperança. Parecia ser por volta do meio-dia e ela, já em idade madura, dirigia-se ao poço de Jacó com uma ânfora para dar de beber às ovelhas. O sol dardejava raios ardentes sem clemência.

Ao chegar, encontrou um homem de aspecto majestoso sentado à beira do poço. Parecia estar um pouco cansado, talvez por ter andado bastante.Vendo que se tratava de um judeu, se dispôs a encher o recipiente com rapidez sem dizer-lhe uma só palavra. O homem, todavia, interrompeu seu silêncio:

— Podes me dar um pouco de água?

A menina acordou com um sobressalto:

— Meu Deus, não se pode falar com judeus!!!

Mas, fatigada que estava pela jornada quente do dia anterior, logo conciliou o sono e sonhou de novo…

Desta vez, via-se no campo próximo ao poço, cuidando das ovelhas do pai. De repente, divisou ao longe dois viajantes. À medida que se aproximavam, notou tratar-se de um nobre varão guiando uma mula, a qual conduzia uma distinta Senhora que estava prestes a Se tornar mãe. 

Vendo-os extenuados, sentiu enorme desejo de ajudá-los. Procurou a ânfora e, como nela ainda restava água, levantou-se pressurosa, foi até eles e…

— Acorda! Teu pai te chama!

Começava um novo dia! Aprontou-se com presteza e dirigiu-se ao campo para exercer seu ofício de pastora. Enquanto, pensativa, vigiava o rebanho que pastava com  rústica calma, avistou os dois viajantes do sonho!

Erguendo-se assustada, esfregou os olhos e viu não se tratar de um engano. Após verificar que a ânfora ainda continha uma boa quantidade de água, levantou-se e foi até eles.

Trinta anos mais tarde…

Ao se aproximar, percebeu tratar-se de judeus que subiam de Nazaré para o recenseamento. Entretanto, uma força muito grande a impulsionava a pôr de lado as tradições e ajudá-los. Abordando-os, ofereceu-lhes água. Eles agradeceram a caridade da jovem e saciaram a sede comprazidos. Numa conversa amável, explicaram-lhe o motivo da viagem e contaram-lhe que o Filho daquela bela Senhora não demoraria muito em nascer.

Algo no interior da menina relacionava esta família com as profecias que ouvira desde muito pequena. Além do mais, suas fisionomias brilhavam com uma luminosidade toda especial. O Messias esperado encontrava-Se mais perto do que imaginara!

Tão impressionada estava, que pediu aos viajantes para regressarem pelo mesmo caminho a fim de que pudesse conhecer o Menino, ao que a Dama assentiu com um afetuoso sorriso. No entanto, qual não foi a surpresa da jovem quando o esposo da admirável Senhora acrescentou:

— Que Deus recompense tua generosidade, menina! Fica atenta… Dia virá em que te será oferecida uma água viva, e quem dela beber se saciará para sempre!

A jovem samaritana acabava de se encontrar com a Sagrada Família! Os sonhos que tivera estavam explicados e, mais importante do que isso, tudo indicava que seus anseios pela vinda de um Redentor haviam de ser em breve atendidos!

Devido à perseguição de Herodes, não foi possível a Maria e José retornarem pelo mesmo caminho. A jovem cresceu e, no transcurso dos anos, foi se desviando da inocência primeira. Entretanto, a promessa do distinto varão permanecia viva em sua alma.

Trinta anos mais tarde, Nosso Senhor entrou na Samaria e encontrou-Se com aquela jovem que em tempos idos José e Maria conheceram, uma vez mais junto ao poço de
Jacó. Ele lhe ofereceu a água viva da graça e ela a aceitou. O Menino que na época de sua inocência tanto desejara conhecer manifestava-Se agora como o Salvador! (Revista Arautos do Evangelho, Dezembro/2019, n. 216, p. 46-47).


https://www.arautos.org/secoes/artigos/arte-e-cultura/contos-infantis/junto-ao-poco-de-jaco-279240

terça-feira, 18 de agosto de 2020

18.08.2019 Mensagem de Nossa Senhora e Santa Helena ao vidente Marcos Tadeu

✨Santa Helena Gravai no meu coração a Santa Cruz de Nosso Senhor e dai-me a chama de amor por ele. 📌Rezar todo dia 18 de cada mês 5 vezes.
Mensagem de Santa Helena em 18 de agosto de 2019 nas Aparições de Jacareí
https://www.youtube.com/watch?v=qQy8JsyxwFw

VIDA DE SANTA HELENA, 1ª PEREGRINA DO MUNDO Mãe do Imperador Constantino

✨Santa Helena Gravai no meu coração a Santa Cruz de Nosso Senhor e dai-me a chama de amor por ele. 📌Rezar todo dia 18 de cada mês 5 vezes.
Mensagem de Santa Helena em 18 de agosto de 2019 nas Aparições de Jacareí
https://www.youtube.com/watch?v=qQy8JsyxwFw

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

09.08.2020🙏Mensagem de Deus Pai e Nossa Senhora a Marcos Tadeu Festa de Deus Pai Aparições Jacareí

08.08.2020🙏Mensagem de Nossa Senhora a Marcos Tadeu Dia de São Domingos de Gusmão Aparições Jacareí

07.08.2020🙏Mensagem da Senhora Rainha e Mensageira da Paz a Marcos Tadeu nas Aparições de Jacareí

07.08.2016🙏Mensagem de Nossa Senhora e São Domingos de Gusmão a Marcos Tadeu Aparições de Jacareí

06.06.2004🙏Mensagem de Nossa Senhora, Jesus e São José a Marcos Tadeu nas Aparições de Jacareí

09.05.2004🙏Mensagem de Nossa Senhora, Jesus e São José a Marcos Tadeu nas Aparições de Jacareí

08.02.2004🙏Mensagem de Nossa Senhora, Jesus e São José a Marcos Tadeu nas Aparições de Jacarei

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Terço Das Lágrimas

MILAGROSO TERÇO DA PAZ 8- 1ª DEZENA-MARCOS TADEU-APARIÇÕES DE JACAREÍ

TERÇO DAS LAGRIMAS NA ARVORE DAS APARIÇÕES

TERÇO DAS LÁGRIMAS NA ÁRVORE DAS APARIÇÕES EM JACAREÍ SP BRASIL

Aparição de Nossa Senhora do Carmo a São Simão Stock Breve relato da História

Terço das Lágrimas de Sangue

"Rezem o Rosário, pois somente ele pode salvá-los."19.07.2020 Mensagem de Nossa Senhora Jacareí/BR





19.07.2020 |"Se eu não aparecesse na Terra, se eu não aparecesse aqui, já agora nenhuma alma rezaria
Mensagem de Nossa Senhora Rainha e Mensageira da Paz ao vidente Marcos Tadeu Teixeira

"Meus filhos queridos, agora vocês veem tudo que eu disse a vocês no passado se cumprir.
A humanidade terminou de afastar-se completamente do Senhor. Os corações estão tão duros e tão fechados que já nenhum raio de graça consegue entrar mais neles.
A juventude, as famílias e até mesmo as crianças já não rezam mais. Por causa disso, as trevas do mal, do pecado e de Satanás encobrem toda a Terra e ofuscam mesmo a luz do Céu que desce sobre o mundo e não pode penetrar nem iluminar essa pobre humanidade em trevas, porque os corações formaram uma grossa barreira à luz do Céu.
Para mudar isso e para destruir essa barreira de trevas, somente uma grande força de oração e também de divulgação das minhas aparições, pode ainda lançar alguma luz em meio a tanta escuridão e fazer brilhar novamente a luz da graça e da salvação para tantas almas obscurecidas pelo mal.
Por isso vão, meus filhos, levem a minha luz a esses meus filhos, dando a eles a conhecer todas as minhas aparições, todas as minhas mensagens que de modo tão perfeito e belo o meu filhinho Marcos deu para vocês nos lindos e belos filmes, rosários meditados e horas de oração que ele gravou.
Se eu não aparecesse na Terra, se eu não aparecesse aqui, já agora nenhuma alma rezaria mais e as trevas de Satanás já teriam tomado todas as coisas.
Se com as minhas aparições diárias e tão numerosas em tantas partes da Terra o mal já avança tanto e domina todas as almas, imaginem se eu não aparecesse e se eu não viesse dar as minhas mensagens a vocês!
Por isso rezem e difundam as minhas mensagens o mais que puderem, pois somente isso pode ainda salvar esta pobre humanidade perdida nas trevas do mal e do pecado.
Sim, há tantas almas que estão nas garras de Satanás e que é preciso salvar! Por isso peço a vocês: multipliquem as orações, os sacrifícios e os esforços de vocês para divulgarem as minhas mensagens, pois somente isso pode salvar esta pobre humanidade do fim terrível que a espera em breve se não voltar ao Senhor.
Reze! Rezem porque dois castigos muito piores que esta epidemia estão para cair sobre a humanidade. Rezem o Rosário, pois somente ele pode salvá-los.
Só com a oração se pode afastar o mal e com a oração se pode atrair todo o bem, todas as bençãos de Deus para vocês.
A todos eu abençoo com amor e especialmente a você, meu filhinho Marcos. Muito obrigada novamente por este belo filme das minhas Aparições em Lourdes (Lourdes nº 7) que você fez. É perfeito! E verdadeiramente só ele já bastaria para poder salvar não só o Brasil, mas toda a humanidade.
Verdadeiramente, ninguém terá justificativa diante do Senhor por não ter se convertido, nem salvado a sua alma, porque você fez tudo, tudo o que podia e até além de suas forças para salvar a todos.
Diante de tudo o que você fez ninguém terá nenhuma desculpa, nem nenhuma justificativa para dar ao Senhor. E é por isso, que verdadeiramente essa geração dura de coração, rebelde e recalcitrante será tratada e julgada com mais rigor ainda do que Sodoma e Gomorra.
Porque se Sodoma e Gomorra e a geração do Dilúvio tivessem tido tudo isso que você deu a essa geração: os rosários meditados, os terços meditados, as horas de oração e esses filmes, eles teriam se convertido e feito penitência.
Por isso, meu filho, descanse na paz do meu Coração Imaculado que você fez tudo o que podia e até além da conta!
Descanse nesta paz e siga em frente, continuando a mostrar a toda a humanidade: a verdade das minhas aparições; a verdade da existência do Senhor e da minha existência; e que nós estamos vivos nos lugares das nossas aparições fazendo maravilhas na vida dos nossos filhos que acorrem a nós e nos escutam, nos acolhem com fé e amor verdadeiros.
E a todos continuem levando a minha luz, que através de você se tornará tanto maior e mais forte, quanto maiores forem as trevas a envolver todas as coisas.
Em você há tantos anos atrás, mostrei o sinal daquela luz, daquela névoa luminosa, aquele raio de luz enviado do Céu para dizer a toda a humanidade que quanto maiores forem as trevas do mundo, maiores ainda serão os raios da minha luz e da minha glória, que eu farei resplandecer através de você, na sua palavra, no seu trabalho e na sua obra de amor.
Eu te abençoo e abençoo também a você meu filhinho Carlos Tadeu. Alegre-se novamente, porque a você o filho da luz, a você dei a criança da luz por meio da qual você será sempre mais iluminado e enriquecido.
Dei a você um filho no qual mostrei um sinal que não mostrei nem nos videntes e nem nos filhos mais santíssimos meus que já estiveram sobre a terra.
A você dei o filho mais esforçado e dedicado de cujo coração saem estes filmes que tanto consolam o meu coração e iluminam o mundo. Coração cheio de luz, todo luz, do qual só transborda e sai luz, beleza e graça.
Alegre-se porque a você dei o melhor do melhor para mostrar quanto eu amo a você e quanto você é precioso ao meu Coração!
Eu te abençoo com amor e a todos os meus filhos: de Lourdes, de Castelpetroso e de Jacareí.
A paz!” 

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA APÓS TOCAR E ABENÇOAR OS OBJETOS RELIGIOSOS
(Maria Santíssima): “Conforme já disse, onde quer que um desses terços chegue ali estarei viva levando comigo as graças do Senhor.
Prometo a todos que usarem o meu escapulário cinza, o meu escapulário marrom e o meu escapulário de Pellevoisin, que não conhecerão as chamas eternas. E no dia 7 de fevereiro, 16 de julho e 14 de fevereiro, receberão de mim uma bênção superabundante de amor todos os meus filhos que usarem com devoção meus escapulários.”



MIL AVE MARIAS

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Jacareí 16 de julho de 2020 Mensagem de Nossa Senhora Rainha e Mensageira da Paz e São Conrado

"Eu chamo todos vocês a rezarem mais o Rosário"16.07.2020 Mensagem de Nossa Senhora e São Conrado


16.07.2020 |"Eu chamo todos vocês a rezarem mais o Rosário"
Mensagem de Nossa Senhora e São Conrado


Mensagem de Nossa Senhora

"Queridos filhos, agora que todas as coisas que Eu disse a vocês no passado se cumprem, e vocês veem as epidemias, veem os castigos da natureza, os furacões, os terremotos, os tufões, os ciclones, devastarem a face da terra, eu chamo todos vocês a rezarem mais o Rosário. 

Rezem, porque somente o Rosário poderá salvá-los. 

E agora, que se aproxima a fase final da minha luta contra o meu inimigo infernal, rezem, rezem, rezem, e trabalhem intensamente para salvar as alminhas dos meus pobres filhos, divulgando a eles as minhas mensagens, e na medida do possível sacrificando cada um a própria vontade e dedicando tempo para salvá-los. 

Assim, meu Coração Imaculado triunfará, então, poderei levá-los para um novo tempo de graça que se aproxima de vocês. 

A todos eu abençoo com amor agora de Lourdes, de Fátima e de Jacareí. 


Mensagem de São Conrado 

Queridos irmãos, Eu sou Conrado, servo do Senhor e da Mãe Santíssima. Eu os amo. 

Eu sempre os guardarei e nunca os deixarei. 

Rezem o Rosário e vivam em santidade, porque a volta do Senhor esta próxima. 

Rezai, rezai, rezai muito. 


Rezem, rezem, rezem muito.